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    08 fevereiro, 2009

    The Ring Two - O Chamado 2



    Em 1998, 'Ringu', do diretor japonês Hideo Nakata, levou o “j-horror” (N.T.: terror japonês) — um novo estilo de filmes de terror com mais ênfase na história e nos personagens do que nos efeitos especiais e em sangue — para a vanguarda do cinema asiático e da cultura pop.

    Baseado na série de livros Ringu, do escritor japonês Koji Suzuki, o filme de Hideo Nakata tornou-se a maior bilheteria da história do cinema japonês e deu origem a duas seqüências.

    “O terror já teve muito destaque em Hollywood e a nossa intenção com o primeiro filme era reerguer esse gênero. 'O Chamado' tornou-se um sucesso maior do que esperávamos e aproveitamos a oportunidade para dar seqüência à história com o objetivo principal de manter a mesma legitimidade”. Para isso, o roteirista Ehren Kruger ('Pânico 3', 'Jogo Duro') foi novamente convocado. O diretor Gore Verbinski, que esteve à frente do primeiro filme, não estava disponível, mas fez a sua recomendação, como conta a produtora Laurie MacDonald: “Perguntamos a Gore quem ele achava que deveria dirigir este filme, e ele sugeriu o próprio Hideo. Todos nós achamos uma ótima idéia. Hideo poderia abordar este filme como a continuação de algo bastante real para ele, já que ele foi o criador do mito que estávamos explorando”.

    Em 1998, 'Ringu', do diretor japonês Hideo Nakata, levou o “j-horror” (N.T.: terror japonês) — um novo estilo de filmes de terror com mais ênfase na história e nos personagens do que nos efeitos especiais e em sangue — para a vanguarda do cinema asiático e da cultura pop.

    Baseado na série de livros Ringu, do escritor japonês Koji Suzuki, o filme de Hideo Nakata tornou-se a maior bilheteria da história do cinema japonês e deu origem a duas seqüências.

    “O terror já teve muito destaque em Hollywood e a nossa intenção com o primeiro filme era reerguer esse gênero. 'O Chamado' tornou-se um sucesso maior do que esperávamos e aproveitamos a oportunidade para dar seqüência à história com o objetivo principal de manter a mesma legitimidade”. Para isso, o roteirista Ehren Kruger ('Pânico 3', 'Jogo Duro') foi novamente convocado. O diretor Gore Verbinski, que esteve à frente do primeiro filme, não estava disponível, mas fez a sua recomendação, como conta a produtora Laurie MacDonald: “Perguntamos a Gore quem ele achava que deveria dirigir este filme, e ele sugeriu o próprio Hideo. Todos nós achamos uma ótima idéia. Hideo poderia abordar este filme como a continuação de algo bastante real para ele, já que ele foi o criador do mito que estávamos explorando”.

    Seis meses depois dos terríveis eventos que aterrorizaram Rachel Keller e seu filho Aidan, os dois tentam deixar para trás as lembranças assustadoras de Samara e sua amaldiçoada fita de vídeo mudando-se de Seattle para a pequena comunidade litorânea de Astoria, no estado do Oregon. Ali Rachel espera recomeçar a sua vida, mas logo percebe — por meio das evidências de um crime local, que incluem uma fita de vídeo — que a vingativa Samara está de volta, mais determinada que nunca a continuar o seu incansável ciclo de terror e morte.

    Em 'O Chamado 2', o diretor incorporou muitas das técnicas e temas recorrentes estabelecidos em seu trabalho inicial: mãe solteira, criança órfã, espíritos negativos, água e os efeitos da tecnologia sobre a sociedade; além de imprimir aos rituais do cotidiano, como o abrir de uma torneira ou o soar do telefone, um suspense de arrepiar. O roteirista Ehren Kruger observa: “O interessante neste filme, bem como no primeiro, é que muitas das nossas inspirações tiveram origem nas invenções dos filmes japoneses de Hideo, e agora é ele quem faz novas invenções a um fenômeno que ele criou há vários anos”.


    Em 1998, 'Ringu', do diretor japonês Hideo Nakata, levou o “j-horror” (N.T.: terror japonês) — um novo estilo de filmes de terror com mais ênfase na história e nos personagens do que nos efeitos especiais e em sangue — para a vanguarda do cinema asiático e da cultura pop.

    Baseado na série de livros Ringu, do escritor japonês Koji Suzuki, o filme de Hideo Nakata tornou-se a maior bilheteria da história do cinema japonês e deu origem a duas seqüências.

    “O terror já teve muito destaque em Hollywood e a nossa intenção com o primeiro filme era reerguer esse gênero. 'O Chamado' tornou-se um sucesso maior do que esperávamos e aproveitamos a oportunidade para dar seqüência à história com o objetivo principal de manter a mesma legitimidade”. Para isso, o roteirista Ehren Kruger ('Pânico 3', 'Jogo Duro') foi novamente convocado. O diretor Gore Verbinski, que esteve à frente do primeiro filme, não estava disponível, mas fez a sua recomendação, como conta a produtora Laurie MacDonald: “Perguntamos a Gore quem ele achava que deveria dirigir este filme, e ele sugeriu o próprio Hideo. Todos nós achamos uma ótima idéia. Hideo poderia abordar este filme como a continuação de algo bastante real para ele, já que ele foi o criador do mito que estávamos explorando”.
    Seis meses depois dos terríveis eventos que aterrorizaram Rachel Keller e seu filho Aidan, os dois tentam deixar para trás as lembranças assustadoras de Samara e sua amaldiçoada fita de vídeo mudando-se de Seattle para a pequena comunidade litorânea de Astoria, no estado do Oregon. Ali Rachel espera recomeçar a sua vida, mas logo percebe — por meio das evidências de um crime local, que incluem uma fita de vídeo — que a vingativa Samara está de volta, mais determinada que nunca a continuar o seu incansável ciclo de terror e morte.

    Em 'O Chamado 2', o diretor incorporou muitas das técnicas e temas recorrentes estabelecidos em seu trabalho inicial: mãe solteira, criança órfã, espíritos negativos, água e os efeitos da tecnologia sobre a sociedade; além de imprimir aos rituais do cotidiano, como o abrir de uma torneira ou o soar do telefone, um suspense de arrepiar. O roteirista Ehren Kruger observa: “O interessante neste filme, bem como no primeiro, é que muitas das nossas inspirações tiveram origem nas invenções dos filmes japoneses de Hideo, e agora é ele quem faz novas invenções a um fenômeno que ele criou há vários anos”.
    Por sua vez, Hideo Nakata revela: “Quando li o roteiro do filme, achei muito interessante e bem diferente do meu 'Ringu 2'. Era forte e intrigante e me permitiria explorar uma história diferente das originais.” Ao que Laurie MacDonald acrescenta: “Foi um desafio encontrar uma forma orgânica para dar continuidade à história de Rachel Keller e de seu filho e achar uma razão para Samara, a antagonista, ir atrás deles e infernizar suas vidas novamente. Agora, a história se baseia mais na emoção e lida com questões profundas dos personagens”. Hideo Nakata dá mais detalhes sobre a história: “O primeiro terminou com Rachel fazendo uma cópia da fita de vídeo para manter o seu filho em segurança, mas isso significa que ela dispersou a maldição de Samara pelo mundo. Assim, a maldição não se encerra no primeiro filme”.

    Atriz que volta a interpretar Rachel, Naomi Watts fala sobre a sua personagem: “Rachel foi para um lugar remoto para conseguir viver mesmo tendo que guardar esse segredo e essa enorme culpa de toda a destruição que causou. Ela se tornou solitária e também muito protetora. Em vez daquela pessoa obcecada consigo mesma e com a sua carreira, ela se transformou numa mãe zelosa. A ironia está no fato de que essa nova mãe torna-se exatamente o tipo de mãe que Samara anseia desesperadamente”. David Dorfman, que retorna ao papel do filho sensível, agora está ligado ao espírito de Samara de uma forma bem mais ameaçadora, como explica a produtora Laurie MacDonald: “Desta vez, David teve um papel mais desafiador porque, além de fazer Aidan, o menino meigo, ele também teve que personificar Samara”. O ator lembra: “Tive que imaginar que estava fazendo vários personagens. Eu não era só o Aidan; eu era o Aidan, o Aidan com um pouco de Samara, a Samara com um pouco de Aidan e, finalmente, a Samara completa, porque ela vai chegando devagarzinho durante todo o filme”.
    Em 1998, 'Ringu', do diretor japonês Hideo Nakata, levou o “j-horror” (N.T.: terror japonês) — um novo estilo de filmes de terror com mais ênfase na história e nos personagens do que nos efeitos especiais e em sangue — para a vanguarda do cinema asiático e da cultura pop.
    Baseado na série de livros Ringu, do escritor japonês Koji Suzuki, o filme de Hideo Nakata tornou-se a maior bilheteria da história do cinema japonês e deu origem a duas seqüências.

    “O terror já teve muito destaque em Hollywood e a nossa intenção com o primeiro filme era reerguer esse gênero. 'O Chamado' tornou-se um sucesso maior do que esperávamos e aproveitamos a oportunidade para dar seqüência à história com o objetivo principal de manter a mesma legitimidade”. Para isso, o roteirista Ehren Kruger ('Pânico 3', 'Jogo Duro') foi novamente convocado. O diretor Gore Verbinski, que esteve à frente do primeiro filme, não estava disponível, mas fez a sua recomendação, como conta a produtora Laurie MacDonald: “Perguntamos a Gore quem ele achava que deveria dirigir este filme, e ele sugeriu o próprio Hideo. Todos nós achamos uma ótima idéia. Hideo poderia abordar este filme como a continuação de algo bastante real para ele, já que ele foi o criador do mito que estávamos explorando”.
    Seis meses depois dos terríveis eventos que aterrorizaram Rachel Keller e seu filho Aidan, os dois tentam deixar para trás as lembranças assustadoras de Samara e sua amaldiçoada fita de vídeo mudando-se de Seattle para a pequena comunidade litorânea de Astoria, no estado do Oregon. Ali Rachel espera recomeçar a sua vida, mas logo percebe — por meio das evidências de um crime local, que incluem uma fita de vídeo — que a vingativa Samara está de volta, mais determinada que nunca a continuar o seu incansável ciclo de terror e morte.

    Em 'O Chamado 2', o diretor incorporou muitas das técnicas e temas recorrentes estabelecidos em seu trabalho inicial: mãe solteira, criança órfã, espíritos negativos, água e os efeitos da tecnologia sobre a sociedade; além de imprimir aos rituais do cotidiano, como o abrir de uma torneira ou o soar do telefone, um suspense de arrepiar. O roteirista Ehren Kruger observa: “O interessante neste filme, bem como no primeiro, é que muitas das nossas inspirações tiveram origem nas invenções dos filmes japoneses de Hideo, e agora é ele quem faz novas invenções a um fenômeno que ele criou há vários anos”.
    Por sua vez, Hideo Nakata revela: “Quando li o roteiro do filme, achei muito interessante e bem diferente do meu 'Ringu 2'. Era forte e intrigante e me permitiria explorar uma história diferente das originais.” Ao que Laurie MacDonald acrescenta: “Foi um desafio encontrar uma forma orgânica para dar continuidade à história de Rachel Keller e de seu filho e achar uma razão para Samara, a antagonista, ir atrás deles e infernizar suas vidas novamente. Agora, a história se baseia mais na emoção e lida com questões profundas dos personagens”. Hideo Nakata dá mais detalhes sobre a história: “O primeiro terminou com Rachel fazendo uma cópia da fita de vídeo para manter o seu filho em segurança, mas isso significa que ela dispersou a maldição de Samara pelo mundo. Assim, a maldição não se encerra no primeiro filme”.

    Atriz que volta a interpretar Rachel, Naomi Watts fala sobre a sua personagem: “Rachel foi para um lugar remoto para conseguir viver mesmo tendo que guardar esse segredo e essa enorme culpa de toda a destruição que causou. Ela se tornou solitária e também muito protetora. Em vez daquela pessoa obcecada consigo mesma e com a sua carreira, ela se transformou numa mãe zelosa. A ironia está no fato de que essa nova mãe torna-se exatamente o tipo de mãe que Samara anseia desesperadamente”. David Dorfman, que retorna ao papel do filho sensível, agora está ligado ao espírito de Samara de uma forma bem mais ameaçadora, como explica a produtora Laurie MacDonald: “Desta vez, David teve um papel mais desafiador porque, além de fazer Aidan, o menino meigo, ele também teve que personificar Samara”. O ator lembra: “Tive que imaginar que estava fazendo vários personagens. Eu não era só o Aidan; eu era o Aidan, o Aidan com um pouco de Samara, a Samara com um pouco de Aidan e, finalmente, a Samara completa, porque ela vai chegando devagarzinho durante todo o filme”.
    Toda essa atmosfera bizarra se repetiu por trás das câmeras. No sétimo dia de filmagem, houve uma inundação no escritório de produção. Apesar de ter sido por causa de um cano rompido, o diretor requisitou uma cerimônia japonesa de purificação para evitar futuros problemas — mas coincidências estranhas continuaram acontecendo, como um enxame de milhares de abelhas que envolveu o departamento de cenário e sumiu tão rápido como chegou; um garrafão de 20 litros que estourou na cozinha do departamento de produção e uma manada de cervos que veio em direção de uma figurinista que chegava no estacionamento. Apesar de ser uma ocorrência comum na região, a semelhança com o ataque desses animais no filme foi surpreendente. Hideo Nakata conclui: “A idéia de uma fronteira entre a realidade e um outro mundo pode ser algo muito assustador, e acho que a presença de Samara ficou bem mais forte neste filme do que nos anteriores. Ela não está apenas dentro da TV, mas bem atrás de você. Esse talvez seja o maior medo para o público neste filme”.


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    Item Reviewed: The Ring Two - O Chamado 2 Rating: 5 Reviewed By: Felipe Mattias
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